sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O cérebro do museu

Sistema digital desenvolvido no Brasil promete novo nível de interatividade para os visitantes do Museu do Amanhã, que deverá ser inaugurado no Rio de Janeiro em 2015.

O Museu do Amanhã vai contar com um sistema digital que permitirá a atualização
constante do conteúdo da exposição e propiciará ao visitante maior interatividade.
Foto: Divulgação

Já pensou em ir ao museu e, em vez de observar vestígios do passado, dar uma olhada no futuro? A ideia, que está prestes a se tornar realidade no Museu do Amanhã, um dos principais projetos da prefeitura do Rio de janeiro (RJ) para a revitalização da cidade, vai exigir uma atualização constante do conteúdo das exposições, mirando sempre o que está por vir.

Para isso, o museu contará com um sistema digital que promete levar a visitação a um nível de interatividade bastante elevado. É o sistema Cérebro, um poderoso e inovador mecanismo de gerenciamento de dados, desenvolvido pela empresa brasileira Radix.

“Com o novo sistema, o museu receberá relatórios, dados e estudos de mais de 80 universidades do Brasil e do exterior”, antecipa o cosmólogo Luiz Alberto Oliveira, curador da instituição. Serão centenas de vídeos, áudios, gráficos e até longos relatórios analíticos que deverão atualizar o acervo do museu constantemente.


Fonte: Ciência Hoje On-line