O avanço das espécies invasoras já é a segunda maior causa de perda de diversidade ecológica no planeta, atrás apenas da destruição de habitats – em ilhas, estas posições são invertidas. O tráfico de animais silvestres, uma das causas para sua “exportação” a outras regiões, corresponde à segunda atividade ilícita mais lucrativa do mundo. O descontrole na entrada e disseminação desta fauna e flora é, por enquanto, alvo apenas de políticas pontuais em todo o planeta.
Este debate volta a ser fomentado agora, com o lançamento do livro “Exóticos invasores”, da Editora da UFF.Autor da publicação, Sávio Bruno lista dezenas de espécies que, por ação de mudanças ambientais ou do homem, foram introduzidas na fauna fluminense nos últimos séculos. Algumas acabaram sendo úteis – a lagartixa-de-parede, passageira involuntária dos navios negreiros, é uma importante predadora da venenosa aranha-marrom. A maioria das espécies exóticas, porém, trouxe problemas à fauna local. Leia o artigo completo no Portal EcoDebate
Abaixo selecionamos algumas dissertações e teses sobre o assunto. Estes trabalhos encontram-se disponíveis em textos completos na Biblioteca Digital de Teses da UERJ:
Abaixo selecionamos algumas dissertações e teses sobre o assunto. Estes trabalhos encontram-se disponíveis em textos completos na Biblioteca Digital de Teses da UERJ: