O Brasil melhorou, nos últimos anos, seu desempenho no Pisa (Programa de Avaliação Internacional de Estudantes), ou no nome em inglês, a que corresponde a sigla: Programme for International Student Assessment), mas sua classificação entre os 65 países considerados ainda continua baixa, conforme se pode ver pela edição de 2009 do programa: ocupamos o 53º posto em leitura e ciência e o 57º em matemática.
A média dos países mais desenvolvidos do conjunto considerado foi de 496 pontos e a nossa, de 401 pontos, sendo que em leitura obtivemos 412 pontos contra 393, em 2006, em matemática, 386 contra 370, anteriormente, e em ciências 405 contra 390. Assim mesmo, ficamos atrás de países como México, Uruguai, Jordânia e Tailândia entre outros que, em princípio, deveríamos superar na classificação geral.
Como o processo de avaliação desse indicador da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) se faz a cada três anos, com ênfase, a cada vez, em uma das três áreas que o integram, e como em 2012 a ênfase será em matemática, já se espera que a posição do Brasil no ranking dos países avaliados não melhore mais do que o já obtido em 2009. O que mostra a situação delicada e preocupante do grau de conhecimento e de desempenho, nessa matéria, dos nossos jovens estudantes do ensino fundamental e médio.
Não é boa a situação, embora traga, como foi dito, promessas de melhoria pelas tendências verificadas, quando se considera a série de avaliações realizadas a partir do ano 2000.
O mundo da matemática é fascinante, porque misterioso e lógico, ao mesmo tempo [...]
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